Baú Açoriano: "A Origem do Pão Por Deus", tradição da época de Finados - pelo pesquisador Ronaldo Pires Com o passar dos anos foi cada vez mais promovido pela Igreja Católica o culto dos mortos, e a tradição de reservar lugar à mesa, e também de deixar comida para os mesmos. As oferendas aos mortos nestas alturas do ano são comuns em diversas culturas pagãs, incluindo as celtas que habitaram o que é hoje Portugal. Começou também o costume de deixar o primeiro pão de uma fornada nesta altura à porta da casa tapado por um pano. Seria para honrar os mortos, mas a intenção era também quem de mais pobre por ali passasse tomasse a parte física para si. 01-11-2020 • 1135
Na coluna Baú Açoriano, pesquisador Ronaldo Pires traz toda a beleza e história do 'Garapuvu: Árvore nativa da nossa região' Garapuvu, árvore símbolo do litoral catarinense, colore de amarelo as nossas montanhas. Aproximadamente, na primavera, podemos observar a beleza da coloração amarela em nossos morros, principalmente no Morro do Mirim, em nossa querida cidade de Imbituba. Essas árvores, nós, pesquisadores, identificamos como árvore nativa e histórica para nossa região. Antigamente, antes da forte urbanização, era fácil encontrar essa linda árvore charmosa em casas das famílias até meados do século 19. A Freguesia de Sant’Anna de Villa Nova e região, era rodeada pelos Garapuvus. 21-10-2020 • 1385
Baú Açoriano: pesquisador Ronaldo Pires brinda o leitor com a Casa Açoriana e as Festividades em honra ao Divino Espírito Santo e Sant’Anna A Freguesia Sant”Anna de Villa Nova, foi uma das freguesias mais importantes da antiga província de Santa Catarina, sendo considerada por alguns historiadores locais, como a quarta mais antiga. Ao longo dos anos foi tendo grande desenvolvimento econômico, social, religioso e cultural e ao passar do tempo foi um lugar de grandes marcos históricos no contexto da província de Santa Catarina e Brasil. 18-07-2020 • 1849
Do fundo de seu Baú Açoriano, escritor e pesquisador Ronaldo Pires resgata os Adágios, provérbios, ditos populares, dentre outros O Baú Açoriano traz uma riqueza da comunicação e da literatura popular, os adágios, os falares, ditos populares, provérbios, dentre outros, que atualmente são do folclore, porém, ainda muito utilizados, adágios, ditados, falares e expressões de Portugal, Ilhas dos Açores, Santa Catarina e de nossa região! “Trovão no verão, água na mão”, “A boca que mente, mata a alma”, "Lançar a pedra, esconder a mão", “Sabe da panela quem mexe nela”, “Antes um naco de pão com amor, do que galinha com dor”, “Bem toucada, não há mulher feia” são alguns exemplos 27-04-2020 • 1416
Na coluna Baú Açoriano, Ronaldo Pires traz mais um tesouro da arca de nossos colonizadores: o delicioso engenho de farinha de mandioca O método indígena de fazer a farinha era bastante rudimentar e pouco rendoso. Com a tecnologia que conheciam, dos moinhos de vento, criaram adaptações para que fossem movimentados os engenhos, utilizando-se da força de um boi. Em geral os engenhos de farinha são tocados por um único boi. 26-01-2020 • 2163
Na estreia da coluna Baú Açoriano, escritor e pesquisador Ronaldo Pires resgata um dos tesouros dos nossos colonizadores: o Terno de Reis No dia 06 de janeiro comemora-se o dia de Terno de Reis, que são pequenos grupos de músicos que realizam canções e que têm como referência a história bíblica dos Três Reis Magos e sua chegada ao lugar onde se encontrava o menino Jesus. Mas também foi neste dia que os primeiros açorianos desembarcaram na Vila de Desterro, atual Florianópolis, em 1748. Eram 256 pessoas. Falam as boas línguas que muitas dessas pessoas rumaram a Freguesia Sant'Anna de Vila Nova, atualmente, distrito da cidade de Imbituba. 07-01-2020 • 1620
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